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Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel



Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel



Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

Papa fará homenagem à Imaculada Conceição na solenidade desta sexta


Acolhido na Praça de Espanha por volta das 16 horas (hora local, 13h em Brasília) pelo arcebispo Angelo De Donatis, vigário-gral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, o Papa caminhará até o monumento onde rezará e depositará flores.
Ao final da cerimônia, Francisco fará uma visita privada à Basílica paroquial de “Sant’Andrea delle Fratte”, para rezar diante da efígie de Nossa Senhora do Milagre, no aniversário da aparição a Alfonso Ratisbonne.

Papa fará homenagem à Imaculada Conceição na solenidade desta sexta



Acolhido na Praça de Espanha por volta das 16 horas (hora local, 13h em Brasília) pelo arcebispo Angelo De Donatis, vigário-gral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, o Papa caminhará até o monumento onde rezará e depositará flores.
Ao final da cerimônia, Francisco fará uma visita privada à Basílica paroquial de “Sant’Andrea delle Fratte”, para rezar diante da efígie de Nossa Senhora do Milagre, no aniversário da aparição a Alfonso Ratisbonne.

Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel



Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

Dom Mariano Manzana celebra 13º aniversário de ordenação Episcopal





Dom Mariano Manzana, Bispo Diocesano, celebra nesta terça-feira,05,o 13º aniversário de Ordenação Episcopal. Rogamos a Deus por sua saúde, sabedoria e força na entrega a Deus e nos trabalhos pastorais. Que Jesus e Maria o abençoem!


Em 05 de setembro de 2004,foi nomeado bispo da Diocese de Mossoró (RN). A Sagração aconteceu na Catedral de Trento, na Itália. Dom Mariano iniciou seu ministério na nossa Diocese no dia 17 de outubro de 2004, quando tomou posse em solene celebração na Catedral de Santa Luzia como sexto bispo. Seu lema episcopal é "Chistus ad Gentes" (Cristo para todos).

A Diocese de Mossoró, imbuída pelo espírito de gratidão a Deus e exultante de alegria, parabeniza o seu Bispo, Dom Mariano Manzana, pela passagem do seu aniversário de Ordenação Episcopal. Ao mesmo tempo, eleva aos céus as suas preces pela sua vida e vocação, a serviço da Igreja, entregando-a num total espírito de doação e despojamento de si mesmo, em função da construção do reino de Deus. Parabéns, Dom Mariano. Deus o escolheu!

Reflexão para o XXI Domingo do Tempo Comum – Mateus 16,13-20 (Ano A)


Neste vigésimo primeiro domingo do tempo comum, a liturgia nos oferece Mateus 16,13-20 para o Evangelho, texto que contém a famosa confissão de fé de Pedro na região de Cesaréia de Filipe. Esse mesmo texto já fora usado há quase dois meses atrás, por ocasião da solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo. Se trata de um relato comum aos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mt 16,13-19; Mc 8,27-30; Lc 9,18-21), embora a versão mateana apresente certos elementos próprios, o que lhe rendeu uma supervalorização na reflexão teológica ao longo dos séculos, sobretudo, no cristianismo católico.

Antes de entrarmos na reflexão do texto em si, é necessário fazer algumas considerações a respeito do contexto do relato no conjunto do Evangelho. É importante que esse trecho abre uma série de acontecimentos importantes da vida de Jesus e dos seus seguidores, como a transfiguração (cf. 17,1-7) e os dois primeiros anúncios da paixão (cf. 16,21-23; 17,22). Na verdade, podemos dizer que tais acontecimentos são consequência do episódio narrado no Evangelho de hoje, pois tanto a transfiguração quanto os anúncios da paixão são tentativas de Jesus revelar a sua verdadeira identidade, tendo em vista que os discípulos ainda não tinham tanta clareza.

Recordamos o que sucede o nosso texto no conjunto do Evangelho, mas também não podemos deixar de recordar o que o antecede: uma controvérsia com os fariseus, os quais pediam sinais a Jesus (cf. 16,1-4), e uma séria advertência aos discípulos para não se deixarem contaminar pelo“fermento dos fariseus e saduceus” (cf. 16,5-12). Esse fermento era a mentalidade equivocada sobre Deus e o futuro messias e, principalmente, a hipocrisia em que viviam.

Mateus recorda tudo isso porque, certamente, a sua comunidade passava por uma crise de identidade: por falta de clareza da identidade de Jesus e falta de experiência autêntica com o Crucificado-Ressuscitado, o “fermento dos fariseus”, quer dizer a influência da sinagoga, estava atrapalhando a vivência das bem-aventuranças, e impedindo a realização do Reino dos céus naquela comunidade. É claro que esse cuidado continua válido ainda para os dias atuais, uma vez que são cada mais perigosos os fermentos farisaicos de hoje: retorno ao ritualismo, indiferença às necessidades do próximo, fundamentalismo, espiritualismos vazios e tantos outros. Isso se dá por falta de clareza da identidade de Jesus e carência de experiência verdadeira com Ele.

Agora podemos, portanto, direcionar nosso olhar para o texto que liturgia nos oferece: “Jesus foi à região de Cesaréia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: ‘Quem dizem os homens ser o Filho do homem?’” (v. 13). O texto começa com um indicativo geográfico de grande importância: Cesaréia de Filipe, cidade que estava localizada no extremo norte de Israel, portanto, muito longe de Jerusalém. Como o próprio nome indica, era um centro do poder imperial e, portanto, lugar de culto ao imperador romano. Certamente o evangelista e sua comunidade tinham um propósito muito claro ao narrar esse episódio e recordar a sua localização.

Longe de Jerusalém, os discípulos estariam isentos de qualquer influência da tradição religiosa judaica, ou seja, livres do fermento dos fariseus e, portanto, aptos a confessarem e professarem livremente a fé em Jesus, fora dos esquemas tradicionais da religião. Ao mesmo tempo, estando em uma região de culto ao imperador, a confissão da fé em Jesus seria um sinal de convicção e adesão ao projeto do Reino dos céus e uma demonstração da coragem que deve marcar a vida da comunidade cristã, chamada a testemunhar a Boa Nova e continuar a obra de Jesus, mesmo em meio às hostilidades impostas pelo poder imperial.

Podemos dizer que professar a fé em Jesus é distanciar-se dos esquemas religiosos do judaísmo e, ao mesmo tempo, desafiar qualquer sistema que não coloque a vida e o bem do ser humano em primeiro lugar, como o império romano. Em outras palavras, é optar por uma sociedade alternativa, como é o Reino de Deus. E, para que a confissão de fé seja autêntica é necessário ter clareza da identidade daquele em quem se crê, Jesus. Ora, Jesus estava prestes a iniciar sua viagem definitiva para Jerusalém, onde sofreria a paixão e morte, isso exigiria cada vez mais clareza de si na mentalidade dos discípulos.

A pergunta de Jesus sobre o que dizem a respeito de si, ou seja, do Filho do Homem, não é demonstração de preocupação com sua imagem pessoal, mas com a eficácia do anúncio da comunidade. Até então, Jesus já tinha realizado muitos sinais entre o povo e ensinado bastante, mas pouca gente o conhecia verdadeiramente. Muitos o seguiam pela novidade que Ele trazia, uns pelo seu jeito diferente de acolher os mais necessitados e excluídos, outros para aproveitarem-se dos sinais que Ele realizava. Ele percebia isso, por isso fez essa pergunta: “Que dizem os homens ser o Filho do Homem?”(v. 13b).

A resposta dos discípulos à pergunta de Jesus revela a falta de clareza que se tinha a respeito da sua identidade e, ao mesmo tempo, a boa reputação da qual Jesus já gozava entre o povo, certamente o povo simples, com quem Ele interagia e por quem mais lutava. Eis a resposta: “alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias, outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas” (v. 14). Sem dúvidas, Jesus estava bem-conceituado pelo povo, pois era reconhecido como um grande profeta. De fato, os personagens citados foram grandes profetas, homens que acenderam a esperança de libertação, anunciando, denunciando e testemunhando. Mas Jesus é muito mais. Embora continuem sempre atuais, os profetas de Israel são personagens do passado. A comunidade cristã não pode ver Jesus como um personagem do passado que deixou um grande legado a ser lembrado. Isso impede a comunidade de fazer sua experiência com o Ressuscitado, presente e atuante na história. Foi esse risco que Mateus quis combater ao recordar esse episódio da vida de Jesus.

A pergunta sobre o que as outras pessoas diziam a seu respeito foi apenas um pretexto. Na verdade, Jesus queria saber mesmo era o que seus discípulos pensavam de si. Por isso, lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” (v. 15), uma vez que longe do “fermento dos fariseus”, os discípulos poderiam dar uma resposta sincera, isenta e livre. O texto afirma que “Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (v. 16). Não resta dúvida que também os demais discípulos, componentes do grupo dos doze, também responderam. O evangelista enfatiza a resposta de Pedro por ser uma síntese do pensamento dos doze. Essa é a resposta do grupo e, portanto, da comunidade.

A resposta é complexa e profunda: Jesus é Messias e Filho do Deus vivo. É muito significativo que Ele seja reconhecido e acolhido como o Messias esperado, ou seja, o Cristo, o enviado de Deus para libertar o seu povo e a humanidade inteira. Como circulavam muitas imagens de messias entre o povo, principalmente a de um messias guerreiro e glorioso, o segundo elemento da resposta de Pedro é de extrema profundidade e importância: o Filho do Deus vivo (em grego o` ui`o.j tou/ qeou/ tou/ zw/ntoj – hó hiós tú Theú tú zontos). Além de definir a qualidade e especificidade do messianismo de Jesus, essa expressão serve também para denunciar a falsidade do culto ao imperador romano, o qual exigia ser reverenciado como filho de uma divindade.

Com a resposta de Pedro, a comunidade cristã é chamada a proclamar que Jesus é, de fato, o Cristo (termo mais fiel ao texto grego que Messias), é o Filho do Deus vivo, ou seja, seu Deus é o Deus da vida, enquanto os deuses pagãos cultuados no império romano e até mesmo o Deus oferecido pelo templo de Jerusalém eram privados de vida e agentes de morte, sobretudo para o povo simples e excluído. A convicção de que Jesus é o Filho do Deus vivo compromete a comunidade a denunciar e desafiar todos os sistemas, religiosos e políticos, que não favoreçam a promoção da liberdade e da vida plena e abundante para todos.

Jesus se alegra com a resposta de Pedro e o proclama bem-aventurado:“Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu” (v. 17). Não se trata de um elogio por um mérito particular de Pedro, até porque o conhecimento não é dele, mas do Pai que lhe revelou. O que Jesus faz é uma constatação: as coisas parecem começar a funcionar na comunidade, pois a voz do Pai está sendo ouvida; como o Pai só revela seus desígnios aos pequeninos (cf. 10,21), e Pedro está falando a partir do que o Pai lhe sugere, ele está demonstrando adesão plena ao projeto do Reino! O Reino de Deus ou dos céus, como Mateus prefere, é um projeto alternativo de mundo que só tem espaço para quem aceita a condição de pertencer ao mundo dos pequeninos. Parece que os discípulos começam, realmente, a pôr os pés no chão!

Na continuidade, Jesus declara: “Por isso eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (v. 18a). com essa afirmação, Jesus está declarando que Pedro está apto a participar da construção da sua comunidade, por estar aberto às intuições do Pai. Ao contrário da antiga religião judaica que precisava de um templo de pedras, a comunidade cristã é uma construção sim, mas pela sua coesão e unidade, por isso, na sua construção são necessárias pedras vivas. Pedro é uma destas pedras escolhidas por Jesus. A pedra fundamental da construção é a fé da comunidade. A força, o equilíbrio e a perseverança da comunidade dependem da solidez da sua fé. Por isso, é necessário que essa fé seja forte como uma rocha, comparável a fé que Pedro tinha acabado de professar.

Não podemos esquecer que muitas controvérsias já foram geradas a partir desse versículo. Por isso, é importante perceber e esclarecer que Mateus usa duas palavras gregas muito parecidas, mas diferentes, para designar Pedro e pedra: Pe,troj – Petros e pe,tra| - petra. Embora muito próximas, é possível distingui-las: Petros, transformado no nome próprio Pedro, designa pedra, pedregulho ou tijolo, uma pedra pequena e removível usada em construções;petra designa a superfície rochosa, base ideal para os fundamentos de uma construção sólida. Enquanto apóstolo e membro da comunidade, Pedro, juntamente com os demais, é apenas um elemento da ampla edificação proposta por Jesus, e não o fundamento dessa. A rocha ou superfície rochosa é a fé sólida e convicta em Jesus, professada por Pedro em nome de todo o grupo. São estas as bases necessárias para a edificação da Igreja enquanto comunidade do Reino. Vale lembrar que essa é a primeira ocorrência da palavra Igreja no Evangelho (em grego evkklhsi,a – eclesía), cujo significado é assembleia convocada.

Ao contrário do templo de Jerusalém e dos templos pagãos que haviam na região de Cesaréia de Filipe, construídos com pedras concretas e visíveis e, portanto, passíveis de destruição, a comunidade cristã não correrá esse risco se for edificada conforme Jesus pensou, ou seja, tendo a fé por fundamento. Por isso, Ele declara: “e o poder do inferno nunca poderá vencê-la” (v. 18b). Aqui Ele se refere às hostilidades que a comunidade irá enfrentar em seu longo percurso até a realização plena do Reino aqui na terra. São as forças de morte manifestadas nos diversos sistemas de dominação, tanto políticos quanto religiosos. A comunidade precisa de uma fé muito consistente para resistir a tudo isso.

No penúltimo versículo temos mais uma declaração significativa de Jesus a Pedro e à comunidade dos discípulos: “Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será desligado nos céus; tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (v. 19). Não se trata de uma delegação de superpoderes à Igreja como muitos propagam. Mais que conferindo poderes, Jesus está responsabilizando a comunidade para fazer o Reino dos céus acontecer já aqui na terra. A comunidade recebe “as chaves do Reino dos céus” porque é nela que se faz a experiência da fé e da comunhão profunda com Deus através da prática das bem-aventuranças (cf. 5,1-12), e é isso que torna alguém apto para entrar Reino dos céus. Qualquer um que professa convictamente a fé em Jesus e vive seu programa de vida expresso nas bem-aventuranças tem a chave de acesso ao Reino. “Ligar e desligar” é, portanto, responsabilidade e não poder: se a comunidade cristã viver profundamente o que Jesus ensinou, não haverá diferença entre o céu e a terra!

Infelizmente, ao longo história, muitos abusos já foram praticados devido as más interpretações aplicadas a esse texto. Jesus não instituiu nenhum poder monárquico. Com essas imagens tão fortes (chaves – ligar – desligar) Jesus convida a sua Igreja, comunidade do Reino, a viver sempre em perfeita sintonia com Ele mesmo e com o Pai, de modo que, aquilo que a comunidade experimentar será referendado pelos céus! Ele dá as chaves para a sua comunidade abrir para todos o Reino que os escribas e fariseus tinham trancado (cf. 23,13), devido a hipocrisia em que viviam.

O último versículo apresenta uma proibição de Jesus aos discípulos: “Jesus, então, ordenou aos discípulos que eles não dissessem a ninguém que Ele era o Messias” (v. 20). A princípio, parece uma contradição, uma vez que a comunidade tem a missão de anunciar Jesus e sua boa nova. Ora, Jesus conhecia muito bem os seus discípulos e suas fragilidades. Essa confissão de Pedro já foi um grande passo, mas sabia ainda continuavam vulneráveis e aquela fé não se manteria tão sólida com o passar do tempo, como o próprio Evangelho vai mostrar na sua sequência. Espalhar que Jesus era o Messias seria muito arriscado para a continuidade do seu projeto, pois a ideia de Messias que circulava na época era completamente diferente do tipo de messianismo que estava revelando. Certamente, muitos mal entendidos surgiriam.

Essa ordem para que os discípulos não contassem a ninguém que Ele era o Messias reforça na comunidade a necessidade que cada um tem de fazer uma experiência autêntica com Ele, seguindo cada passo da sua vida para, de fato, perceber a especificidade do seu messianismo e da sua vida: servir e amar, até dar a própria vida.

Pe. Francisco Cornelio F. Rodrigues

Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel



Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel



Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel



Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

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Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.

Missa de Primeira Comunhão para adolescentes na Matriz de São Miguel


Aconteceu na Igreja Matriz, em São Miguel, na última sexta-feira,26, a celebração da primeira eucaristia de adolescentes que vinham se preparando há dois anos. Duas missas foram celebradas pela manhã e à tarde pelo vigário Padre Valdeci Donato.